quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Lista: 5 filmes B que são mais divertidos e melhores que muitos blockbousters



A aproveitando da resenha sobre o divetidissímo, mas de baixo orçamento, Block the Attack. Resolvi listar outros 5 filmes dos últimos 20 anos que tinham: baixo orçamento ou roteiros subestimados, muitas vezes sangue a reveria e com isso foram rebaixados pela indústria como produções B (quando se diz B está ligado ao gosto ou qualidade duvidosa dessas produções em relação aos padrões milionários e comportados de Hollywood). 

Explicações: 

  • Planeta Terror e Machete são homenagens por homenagens são mais “trash” ruins mesmo, logico que de proposito. Logo desconsiderei da lista mesmo sendo divertidos dentro das propostas que foram realizados.
  • A lista não tem ordem e colocação.
  • As continuações dos filmes citados abaixo são muito inferiores que os originais, a esperança fica tentativa da terceira continuação do Eclipse Mortal que ainda está em pré-produção.
O ataque dos Vermes Malditos

É um filme americano dirigido por Ron Underwood e estrelado por Kevin Bacon (o lenhador, X-men – Primeira Classe). Com orçamento de aproximadamente 11 milhões de dólares.
Na trama uma cidade decadente e esquecida no meio do deserto de Nevada com seus últimos dez habitantes, liderados por Val McKee (Kevin Bacon), terão que lutar pela sua sobrevivência, quando a cidade passa a ser atacada por enormes monstros carnívoros, fedidos, gigantes e com tentáculos na boca. Para tentarem sobreviver não podem pisar o chão porque os monstros sao minhocas gigantes que andam debaixo do solo.
Em geral o clima de suspense do filme é muito bem cuidado. A idéia de que os monstros podem surgir a qualquer hora e em qualquer momento do chão da um clima tenso de suspense, que é muito bem utilizado pelo diretor. O fato do filme se passar em cidadezinha empoeirada no meio do deserto deixa as coisas ainda mais divertidas. Conclusão do filme é muito cool e cheio de suspense e aventura. O final na beira do penhasco é muito criativo e tenso. Um dos filmes que mais me divertiu na minha infância. 


Um Drink no inferno

É uma produção barata escrita por Quentin Tarantino e dirigida Robert Rodrigues (Sin City), lançada em 1996. Na trama dois irmãos, George Cloney e Quentin Tarantino, procurados pela polícia por 16 mortes sequestram um ex-pastor e seu casal de filhos (entre eles Harvey Keitel, o pastor e Juliette Lewis, sua filha) para poderem atravessar a fronteira com o México e lá se dirigem a uma casa noturna frequentada por caminhoneiros e motoqueiros, que é uma mistura de cabaré e prostíbulo. Porém, ao chegarem lá eles se deparam com algo totalmente inacreditável.
A mistura de filme de sequestro com vampiros resultou numa surpresa muito bem vinda. A dinâmica entre a dupla de sequestradores e a família do pastor é muito tensa e bem construída. Arrisco-me a dizer que a primeira parte do filme é ainda melhor que a outra metade vampiresca. Mas não há como negar que tudo é muito descolado, maluco, violento e divertido. Vide Salma Hayek dançando sensualmente, Tarantino tomando uma facada na mão, muito tiros, flechadas, frases do tipo: a vampira fala: “Vou te levar para inferno!” e a resposta do personagem Cloney: “Não obrigada já fui casado!”, agua benta em armas brinquedo e bexigas, pastor redescobrindo a fé e muito muito muito sangue! 


A Prova de Morte

A Prova de Morte foi dirigido por Quentin Tarantino (Pulp Fiction, Bastardo Inglorius, etc) para fazer parte do projeto Grind House onde ele e seu parceiro Robert Rodrigues, que dirigiu segmento de zumbi Planeta Terror, queriam homenagear sessões de cinema de filmes B da década de 70 e 80 onde eram passados vários filmes consecutivos numa mesma sessão. Mas não deu certo e cada seguimento virou um filme isolado e no caso do segmento do Tarantino esse: A prova de morte.
Na história ao cair da noite, Jungle Julia (Sydney Tamiia Poitier), a DJ mais sexy de Austin, pode enfim se divertir com as suas duas melhores amigas. As três garotas saem noite adentro, atraindo a atenção de todos os freqüentadores masculinos dos bares e boates do Texas. Mas nem toda a atenção é inocente. Cobrindo de perto seus movimentos está Stuntman Mike (Kurt Russell), um rebelde inquieto e temperamental que se esconde atrás do volante do seu carro indestrutível.
O filme é como se fosse duas histórias ligadas apenas pelo personagem de kurt Russel um duble de filmes de ação que usa seu carro cheios de recursos e bem protegido (indestrutível)  para matar e cometer atos bárbaros. Enfim diálogos Tarantinescos no bar, mulheres dançando sensualmente (muitas muitas muitas mulheres), mortes violentas e um filme que se divide em dois. E no final com uma reviravolta totalmente insana (não se engane não é tipo Sexto Sentido é algo mais que esse cara tem na cabeça).
Quando disse muitas mulheres elas são o carro chefe do filme hora abusando de sensualidade outrora mostrando sagazes, inteligentes, corajosas e em certo momento mais terríveis que próprio vilão, embora não seja sem motivos. A cena final é no mínimo estranha. Não é melhor do Tarantino, mas é definitivamente um filme B esquecido pela crítica e publico.


Tentaculos

É o filme dirigido por Stephen Sommers, antes de ele ter feito os divertidos A Múmia 1 e 2, o insólito Van Helsing e o fraco G.I. Joe – A origem Cobra, em 1998.
Na história do filme o transatlântico mais luxuoso do mundo, que custou perto de meio bilhão de dólares, o alvo de um bando de ladrões de joias, que dispõem até de mísseis em seu armamento. Mas, ao invadirem o navio, não encontram ninguém e tudo parece muito estranho. Depois de vagarem um pouco, encontram uma passageira, que uma estelionatária internacional, o dono do navio e o capitão e descobrem da pior maneira que uma espécie de polvo gigantesco invadiu a embarcação e está "bebendo" todos que encontra no caminho, pois o molusco suga os fluidos das vítimas ainda vivas e joga os esqueletos fora.
Enfim Sommers mostra o talento que tem para criar cenas de ação e aventura. Os personagens são comuns sem grandes novidades, mas o fato é que o filme é muito divertido e tem cenas de ação muito bem feitas. Vale apena passar tempo vem um ou outro sendo devorado. O filme me lembra uma espécie de mistura de Destino Poseidon com Monstro do mar revolto. Sei lá, assista o filme desligue cérebro!


Eclipse Mortal

Eclipse mortal é dirigido por David N. Twohy na época um estreante e grande promessa, mas ainda hoje não conseguiu provar a que veio. No seu segundo filme fez o bom suspense de submarino Submersos, que tinha roteiro Darren Aronofsky (PI, Cisne Negro). Depois veio a fraca continuação de Eclipse Mortal: A Batalha de Riddick também com ator Vin Diesel. Espera-se a recuperação na planeja terceira sequencia da saga de Riddick agora segundo produtores com censura para maiores de 18 anos e mais parecido com primeiro filme. Twohy fez também outro filme, o recente A Trilha, mas sem grande estardalhaço.
Na história do filme: no futuro, as viagens interplanetárias são corriqueiras e o homem conhece boa parte do universo. Durante uma viagem tripulada por centenas de pessoas rumo ao planeta New Mecca, um acidente ocorre e a nave é obrigada a pousar num planeta desconhecido. De toda a tripulação, apenas seis pessoas sobrevivem à queda, que descobrem estar num planeta povoado por milhares de criaturas carnívoras, que hibernam nas cavernas locais, mas que irão caçar em céu aberto com a chegada do próximo eclipse. A única arma que eles têm contra os monstros é a claridade, mas mesmo assim o planeta não possui eletricidade e as baterias de seus trajes estão esgotando.
O filme é uma produção pequena de ficção cientifica, os monstros ficam mais no escuro. Afinal a trama está ligada a isso os monstros só atacam na escuridão. Mas grande sacada do filme está no personagem de Diesel que é criminoso muito perigoso que está sendo transportado na nave, mas acaba se tornando a única salvação da equipe uma vez que ele enxerga no escuro. Tensão de estarem num planeta cercado por criaturas carnívoras que atacam na escuridão, prestes de acontecer um eclipse total e com uma ameaça ainda mais perigosa aborda da nave o temido e violento Riddick dita o tom do filme. Apesar do excesso de coincidência afinal, o planeta tem 3 sois, eles caem lá exatamente quando vai ocorrer um eclipse total, o filme tem um bom roteiro que ainda acha espaço para discutir religião, ter bons diálogos e situações. Por fim o diretor cria ótimas cenas de suspense e ação utilizando muito bem seu baixo orçamento.


Por: Douglas Ribeiro

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Resenha: Attack the Block


Nota: 8
 
É impressionante como o filmes mais divertidos do ano na maioria das vezes aparecem do nada. Por mais super produções que sejam lançadas todos os anos, já trazendo um alarde só pelo nome ou pelos efeitos especiais (vide: Transformers, Cowboys e Aliens, etc), o posto de filme mais divertido do ano quase sempre acaba com produções menos  badaladas (pelo menos pelos não nerds) exemplo ano passado: Kick Ass e Zumbilândia. Esse ano o posto de filme mais divertido do ano muito dificilmente sairá das mãos de um legitimo filme B que mostra alienígenas em combate com trombadinhas do subúrbio de Londres no caso: Attack the block.
O filme dirigido e escrito pelo estreante na cadeira de diretor Joe Cornish responsável pelo roteiro do divertido Chumbo Grosso dirigido por Edgar Wright e pelo roteiro do vindouro As aventuras de Tintin que será dirigido por Steven Spielberg. A produção conta história de um grupo de jovens rebeldes e pobres de uma pequena gangue que vivem procurando confusão, um exemplo disso é que na primeira aparição do grupo eles assaltam uma mulher indefesa. Logo em seguida vem primeiro confronto com seres de outro planeta, afinal não há tempo para firula o filme é pequeno tem mais ou menos 1 hora e 24 minutos. Os jovens demonstram uma inocência digna de jovens em pré-adolescência e não demonstram espanto nem medo em relação aos seres alienígenas e os enfrentam como forma de provar que são donos do pedaço. Daí para frente o filme se divide entre muita correria, diversão, sangue (como nos melhores filmes B), criaturas (com designer simples, monstros peludos com presas florescentes, e muitas vezes no escuro, mas nada que comprometa o espetáculo), diálogos de cultura pop (sobre vídeo games, etc) e cheios de gírias (palavrões) que ajudam situar o filme nos dias atuais e no subúrbio londrino.
O filme parece muito com Super 8 (que é sensacional!) só que em vez de homenagear ao pé da letra o filme atualiza os filmes de aventura adolescentes em contato com desconhecido. Nesse ponto o filme lembra muito Gonnies, Garotos perdidos e companhia. Sobre ótica de filme que mistura gêneros no caso filme de gueto, gangue, droga e violência com sci-fi, quase um Cidade de Deus londrino com Alien, o filme a se aproxima da mistura louca a lá Drink no inferno do diretor Robert Rodrigues e escrito por Tarantino (no caso do filme de Rodrigues filme gangster e sequestro com vampiro). Outro ponto que aproxima esses dois filmes é produção pequena que deixa um gosto de filme B com sangue e ação muito bem orquestrada. 
Nesse caso de filme B me obriga até fazer lista de alguns exemplares muito divertidos (no próximo post).
Em fim o filme é divertido para c......! Se quer uma mistura boa de verdade prefira galera do gueto contra Aliens invés de Cowboy vs Aliens! Só para constar tem participação do ator Nick Frost (Paul, Quase todo mundo Morto, Chumbo Grosso) como maconheiro muito engraçada.



Por: Douglas Ribeiro

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Recomendação: Marya Bravo lança o melhor cd nacional do ano... E por que não dizer o álbum mais Rock and Roll da cena brasileira das ultimas décadas


Album: Marya Bravo  - De Pai para Filha Joia Moderna

Um monte de cantoras, interpretes, vem surgindo no cenário da musica brasileira, varias delas passarão despercebidas apesar de todo talento. Exemplos não faltam, mas enquanto grande maioria aposta no bom e velho MPB, no Samba e coisa e tal. Marya Bravo, que vinha seguindo esse caminho, resolveu esse ano lançar um disco em tributo ao seu pai Zé Rodrix , um compositor, que nunca teve sua obra devidamente valorizada quando vivo, mas de grande talento, criatividade e autenticidade.
O disco de tributo lançado por Marya é muito bem estruturado, cheio de energia e com ar de rock’n roll de verdade como há muito tempo não se via na musica brasileira. Enfim o disco junta o talento e a voz de uma grande interprete no caso Marya Bravo (que até então não conhecia), músicos de primeira grandeza e som de rock’n roll de bicho grilo de verdade (vide: as letras hippies e super autenticas. O som com guitarras estridentes, teclados setentistas e o escambal).
 O disco é de fato é o melhor e mais rock’n roll álbum nacional do ano. Um achado escondido pela mídia que vive de Sertanejo Universitário e mais do mesmo. O álbum inteiro é muito bom desde os sucessos do velho Rodrix como “Casa no Campo” (que já foi gravada por Elis Regina), “Mestre Jonas”, e músicas menos conhecidas como “Eu Vou Comprar Esse Disco” e “Hey Man”, passando por ótimas músicas como “Casca de Caracol” e a brilhante “Quando Você Ficar Velho”. Somzeira! Como há muito tempo não se via no cenário nacional!

Musica: Casa no Campo

Ressalva nada ver com disco, mas: musica de bicho grilo é Raul, Rendrix, Doors, Led... não sei quando termo passou a ser dado a músicos, também talentosos mas sem conotação nenhuma com termo, como Los Hermanos, samba rock ou musica mais suave calma em geral. Musica de bicho grilo sempre foi o rock’n roll com letras e sons hippies e bem viajados. Galerinha nova volta para escola!

Por: Douglas Ribeiro

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Foi escolhido o representante do Brasil no oscar


Nessa manha de terça feira foi divulgado o vencedor que vai representar o Brasil no 84° do oscar será Tropa de Elite 2 de José Padilha .Esses são os 15 filmes que estavam na briga .

 “A antropóloga”, de Zeca Nunes Pires
  "As mães de Chico Xavier", de Glauber Filho e Halder Gomes
  "Assalto ao Banco Central", de Marcos Paulo
  "Bruna Surfistinha", de Marcus Baldini
  "Estamos juntos", de Toni Venturi
  "Família Vende Tudo", de Alain Fresnot
  "Federal", de Erik de Castro
  "VIPs", de Toniko Melo
  "Histórias reais de um mentiroso - VIPS" (documentário), de Mariana Caltabiano
  "Lope", de Andrucha Waddington
  "Malu de Bicicleta", de Flávio Ramos Tambellini
  “Mulatas! Um tufão nos quadris”, de Walmor Pamplona
  “Quebrando o tabu”, de Fernando Grostein Andrade
  "Trabalhar cansa", de Juliana Rojas e Marco Dutra
  "Tropa de elite 2", de José Padilha

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Vencedores do emmy 2011



Lista dos ganhadores do emmy awards 2011:


Melhor atriz coadjuvante em série de comédia: Julie Bowen, por "Modern Family"

Melhor ator coadjuvante em série de comédia: Ty Burrel, por "Modern Family"

Melhor direção de série de comédia: Michael Spiller, por "Modern Family"

Melhor roteiro de série de comédia: Steve Levitan e Jeffrey Richman, por "Modern Family"

Melhor ator de série de comédia: Jim Parsons, por "The Big Bang Theory"

Melhor atriz de série de comédia: Melissa McCarthy, por "Mike & Molly"

Melhor reality show ou programa de competição: "The Amazing Race"

Melhor roteiro para programa de variedades, musical ou comédia: "The Daily Show", com Jon Stewart

Melhor direção de programa de variedades, musical ou comédia: Don Roy King, por "Saturday Night Live"

Melhor programa de variedades, musical ou comédia: "The Daily Show", com Jon Stewart

Melhor roteiro de série dramática: "Friday Night Lights"

Melhor atriz coadjuvante em série de drama: Margo Martindale, por "Justified"

Melhor direção de série dramática: Martin Scorsese, por "Boardwalk empire"

Melhor ator coadjuvante de série dramática: Peter Dinklage, por "Game of Thrones"

Melhor atriz de série dramática: Julianna Marguiles, por "The Good Wife"

Melhor ator em série dramática: Kyle Chandler, por "Friday Night Lights"

Melhor roteiro de minissérie, filme ou especial dramático de TV: "Downton Abbey"

Melhor atriz coadjuvante em minissérie, série ou filme de TV: Maggie Smith, por "Dowron Abbey"

Melhor ator em minissérie, série ou filme de TV: Barry Pepper, por "The Kennedys"

Melhor direção de minissérie, filme ou especial dramático: Brian Percival, por "Downtown Abbey"

Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme de TV: Guy Pearce, por "Mildred Pierce"

Melhor atriz em minissérie ou filme para TV: Kate Winslet, por "Mildred Pierce"

Melhor minissérie ou filme para TV: "Downtown Abbey"

Melhor série dramática: "Mad men"

Melhor série de comédia: "Modern family"

Os grandes ganhadores da noite foram Modern Family (com maior numero de premiações, além do prémio de melhor série de comédia) e Mad Men que levou prémio de melhor série dramatica.

domingo, 18 de setembro de 2011

Recomendaçao: A serie a companhia


Guerra fria estaria fora de moda ? Não eu diria para a serie a companhia que de belas atuaçoes de Alfred Molina e a atuaçao de Michael keaton apesar de seu personagem ser muito antipático keaton esta muito bem porem Chris O Donell que faz o personagem principal do jovem idealista que ajuda todas resistencias na epoca sempre com o sorrisso no rosto. Apesar da serie ser muito bem produzida e com grandes atores as vezes tem furos de roteiro, mas esses não comprometem o resultado final da série.



sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Resenha: Planeta dos Macacos - A origem

Nota: 8.5



Assustador. É melhor definição para expressão do macaco Cesar vilão da rebot da série dos planetas do macaco. Sempre, ou quase sempre quando os efeitos especiais ficam a frente da história do filme o resultado é enfadonho e chato. Mas aqui apesar dos efeitos serem de fato o carro chefe da produção, eles são de tal forma realistas e assustadores que ficam ressonando na cabeça por um bom tempo. A diferença é que os efeitos não estão lá só em função das cenas de ação (embora funcione para isso também), ou criar mundos inimagináveis de formas muito fantasiosas. Os efeitos estão lá para compor e dar estrutura ao verdadeiro protagonista do filme um macaco superinteligente, que aos poucos vai sofrendo uma curva trágica de dor e solidão até se tornar um general e lider para sua raça.
A história funciona bem, apesar de clichê e convencional. O que não tira mérito do filme, pois uma vez que sabemos que é um recomeço da série e sabemos bem onde tudo vai acabar, isso só torna o filme ainda mais doloroso e sufocante. A direção é segura com clima de suspense que vai se construindo sem pressa, nesse ponto a direção consegue dar ar de novidade surpresa mesmo que saibamos o que está por vir (não há como ficar tenso durante o filme). 
Os atores estão bem: Freida Pinto desempenha muito bem o papel de moça linda e doce sem ficar demasiadamente chata; James Franco mostra talento e carisma suficiente para personagem. E até ator vindo Harry potter Tom Felton está quase irreconhecível. Enfim do pai doente de James Franco o ator John Lithgow ao vizinho que sempre se ferra o ator David Hewlett tudo mundo se sai muito bem. Mas grande ponto está mesmo nos macacos e efeitos especiais, em particular em Cesar (cortesia do ator Andy Serkis: Gollum do Senhor dos Aneis, king kong e está agora no Tintin do Spielberg. Todos esses filmes feitos usando tecnologias de captura de performance). As atuações (dos macacos feitos digitalmente) e realismo são grandes méritos do filme. Filmaço! Não é genial! Sem firulas, mas cumpre o que promete com méritos! Afinal até hoje não tiro da cabeça o olhar cheio inteligência e revolta de Cesar da cabeça! Isso que é recomeço a franquia promete muito... muito de verdade.



Por: Douglas Ribeiro

Cineastas que possuem projetos musicais

Esse post vamos falar de cineastras ou atores que possuem algum tipo de projeto musical.

Steven Seagal
Quando não está lutando com o crime de hong kong o famoso ator das mil e umas faces e expressões quando a dp da uma folga ele esta ali nos palcos com sua guitarra tocando seu blues.



Woody Allen
Famoso diretor nova iorquino Woody Allen ficou famoso pelas suas comedias e pelo fato de ter recebido uma indicação ao oscar de 1978 e ele faltou a cerimônia pois a celebração coincidio no dia em que ele tinha que tocar sua clarinete


Filmografia: http://www.imdb.com/name/nm0000095/
Johnny Depp 
O ator do momento mais bem aceito pelo publico em geral tinha uma banda de garagem quando era adolescente.Ele fez algumas participações com o vocalista do pearl jeam Edie Veder .


Filmografia: http://www.imdb.com/name/nm0000136/
Pedro Almodovar 
O diretor espanhol Pedro Almodovar quando perdeu os pais ele decidiu ir pra madrid e juntou ao movimento movida madrilena( movimento de renovação cultural da Espanha) e montou a banda punk com Mac Manara as suas apresentações ambos apareciam transvestidos.

Filmografia:http://www.imdb.com/name/nm0000264/

Serge Gainsbourg
Sempre foi muito polêmico por seu comportamento, e suas músicas só faziam sucesso quando eram cantadas por outros artistas ou anos depois.
Também foi ator e cineasta. Contudo, seu maior personagem era ele mesmo. Viciado irrecuperável em cigarros, álcool, mulheres e versos com temas polêmicos, ele colecionou escândalos e amantes durante toda a vida.


Filmografia: http://www.imdb.com/name/nm0006092/

Por Favor se alguem saber de mais algum diretor ou ator que possue um projeto semelhante manda pra nos entra pelo contato uvaraup@gmail.com ou pelo twitter @uvarau

sábado, 3 de setembro de 2011

Parangolet Pictures em 2 minutos

A um mês mais ou menos houve em Patrocinio-MG o primeiro festival de curtas metragens de patrocinio. O resultado foi surpreende e divertido com senão me engano com 14 curtas metragens de diferentes realizadores amadores (entre eles 3 Hi-men produções; 4 ou 5 do realizador Marcelo Cocão e sua equipe com suas animações criticas e acidas; um video do pessoal da igreja; um do Paulo Ernesto muito bem realizado diga de passagem; e entre outros) Foi uma noite de muitas gargalhadas e supresas. O que segue no Post são as 6 curtas realizados por nós da Parangolet Pictures: (Tiãobisomem, Jonny Pakera e outros curtas para festival do minuto. Não conhece clique nas categorias trash ou nosso cinema (parangolet pictures)).

Conversa de Botas Batidas

Curta da Parangolet pictures apresentado no festival 2 na tela (curtas até 2 minutos) onde ganhou o premio de melhor curta pelo publico. O filme mostra o dia de jovem pela ótica particular do seu tenis.







A Sindrome do Emburrecimento


Curta da Parangolet pictures apresentado no festival 2 na tela. O filme mostra como as pessoas pararam de pensar ao ponto de se tornarem  em zumbis. O curta mostra um jovem tendo de se despedir de sua amada que esta consumida pela sindrome, enquanto recorda como funk carioca, axe e sertenajeno universitário tomou o mundo e propagou esse terrivel doença.




Hugo


Curta da Parangolet pictures apresentado no festival 2 na tela. O filme mostra uma dificil negociação de um jovem com mistérioso sequestradores para recuperar seu amigo ... Hugo!







A Gola

Curta da Parangolet pictures apresentado no festival 2 na tela. O filme mostra um jovem tomado pela perfeição e simetria das coisas que o cercam, mas ao sair de casa se depara com a desordem e violencia das ruas. Um filme a sobre inercia humana e consentimento.









Rotina


Curta da Parangolet pictures apresentado no festival 2 na tela. O filme mostra rotina de uma jovem, um tanto despreocupado...








Papo Cabeça

Curta da Parangolet pictures apresentado no festival 2 na tela. O filme é um video filosofico, sobre a vida a morte, o mundo, universo, o tudo e nada. Ou simplesmente um por do sol!?








No fim das contas nós da Parangolet recebos o prémio de melhor curta pelo publico com o curta "Conversa de Botas Batidas". Paulo Ernesto ganho o premio de melhor curta pelo juri com o filme "Tudo". E Igor Melo ganho o premio de melhor ator pelas interpretações em "O Paraguaio", "O Torto","O Bosta" e "A gola" (em breve serão postados os outros curtas de outros realizadores). É isso. Um abraço! E faça cinema você mesmo mande para gente pelo e-mail: uvaraup@gmail.com


Por: Douglas Ribeiro